Silogismo 1:
Beber álcool mata os neurônios.
...os neurônios que morrem são os mais débeis.
...se morrem os mais débis sobram os mais fortes e inteligentes.
Conclusão: quanto mais álcool bebo mais inteligente fico.
Silogismo 2:
Quando bebemos álcool em excesso ficamos bêbados.
...quando estamos bêbados dormimos..
...enquanto dormimos não cometemos pecados.
...se não cometemos pecados vamos para o céu.
Conclusão: para ir para o céu devemos estar bêbados.
Silogismo 3:
Hoje em dia os trabalhadores não têm tempo para nada.
No entanto sabemos que os vadios têm todo o tempo do mundo.
Tempo é dinheiro. Portanto os vadios têm mais dinheiro que os trabalhadores.
Conclusão: para ser rico não precisa trabalhar.
Silogismo 4:
Imagine uma fatia de queijo suíço todo cheio de buracos.
...quanto mais queijo mais buracos.
Cada buraco ocupa o lugar no qual deveria ter queijo
...portanto quanto mais buracos menos queijo.
...Quanto mais queijo, mais buracos e quanto mais buracos menos queijo.
Conclusão: quanto mais queijo menos queijo..
Silogismo 5:
Penso, logo existo..
As mulheres burras não pensam, portanto as mulheres burras não existem.
Meu amigo diz que não é gay porque sai com uma mulher inteligente.
Se uma mulher inteligente saísse com meu amigo seria uma burra.
Como mulheres burras não existem, meu amigo não sai com ninguém...
Conclusão: meu amigo é vi@do!!!
Silogismo 6:
Deus ajuda quem cedo madruga.
Quem madruga dorme a tarde.
Quem dorme a tarde não dorme a noite.
Quem não dorme a noite sai para a balada.
Conclusão: Deus ajuda os baladeiros.
Silogismo 7:
Deus é amor.
O amor é cego.
Stevie Wonder é cego.
Conclusão: Stevie Wonder é Deus!
Silogismo 8:
Sempre me dizem que sou um joão ninguém.
Ninguém é perfeito.
Então, eu sou perfeito.
Mas só Deus é perfeito.
Ou seja, eu sou Deus..
Uhmmm... se Stevie Wonder é Deus.
Eu sou Stevie Wonder!
Que bost@!!!... sou cego!!!
Silogismos para pensar - Metamorfose Digital
O silogismo é uma forma de raciocínio dedutivo que consta de duas proposições como premissas e outra como conclusão, sendo a última uma inferência necessariamente dedutiva das outras duas. Foi formulado pela primeira vez por Aristóteles, em sua obra lógica recompilada como "O Organon". |
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