- Abandonar seu namorado porque ele é ciumento e sentir-se feia e desabrigada quando ninguém lhe dá importância.
- Acreditar no horóscopo, mas somente nos dias em que as previsões são favoráveis.
- Analisar sua vida amorosa desmembrando a cada frase e a cada atitude de seu parceiro com suas amigas, mas cortar uma relação se a cigana mau caráter assegurar que não é o indicado.
- Apaixonar-se por um homem casado porque ele é incapaz de trair a sua mulher.
- Arrancar os pelos das pernas, axilas e virilha com cera quente e chorar quando quebra ou lasca uma unha.
- Beliscar bebês alheios, pensar até cansar nos nomes de seus futuros filhos, emocionar-se com a gravidez de suas amigas e chorar desconsoladamente no primeiro dia de atraso.
- Catalogar uma amiga sexualmente hiperativa como "galinha" e uma mais seletiva, de perdedora ou de tácito "sapatão".
- Censurar às donas de casa porque não têm uma carreira, e às que têm uma carreira porque a empregada doméstica cuida de seus filhos.
- Chorar com os documentários de animaizinhos do "Animal Planet" e hiperventilar de emoção em frente a uma bolsa de couro.
- Comprar modernas roupas folgadas e cheias de trastes e "badulaques" que somente outra mulher pode apreciar.
- Comprar uma camiseta de verão em novembro, sabendo que em janeiro vai estar a metade de preço.
- Conquistar um mulherengo para tentar transformá-lo em um homem de família.
- Considerar que aos sessenta anos um homem é jovem, e uma mulher uma avó.
- Continuar achando que os homens possam ver que está enojada ou triste, sem lhes ter contado nada.
- Crer no mesmo homem que havia jurado de "pé junto" nunca mais voltar a fazê-lo.
- Dar-se o devido valor, fazer as unhas, bronzear-se e vestir-se melhor quando termina uma relação, e engordar 20 quilos, quando começa uma.
- Declarar durante todo o ano que celebrar o aniversário é uma estupidez, e ficar chateada e como beiço em "ponto morto" com seu parceiro quando a data chega e ele se esquece.
- Declarar-se uma vez ou outra o quão forte e independente que é, e simular debilidade e indefesa quando necessita de um homem.
- Deixar a roupa mais nova e linda para sair, quando em realidade passa quarenta e oito horas semanais no escritório e três ou quatro num passeio.
- Deixar um homem porque já não gosta e que volte a gostar quando ele encontra outra gostosona.
- Dizer que "o importante é o eu interior" quando tem um namorado, e alegar que amor é "coisa de pele" quando consegue um lindo.
- Dizer que as modelos "são muito magras" enquanto se cambaleia pelo quarto dia de jejum.
- Dizer que não quer nada para o Natal e secretamente esperar o presente surpresa.
- "Encher o saco" do parceiro para que colabore nos afazeres domésticos, mas chamá-lo de inepto quando começa a ajudar.
- Espiar e espreitar às amigas de escritório mais vadias e ineptas, para invejar, amargurar-se e sofrer.
- Falar de dieta com uma torta na mão e falar de tortas quando está de dieta.
- Fazer a permanente se seu cabelo é liso, uma escova se é armado ou pintá-lo de louro "falso" se é escuro.
- Fazer uma dieta terminal para ir a um casamento e comer como uma piranha descontrolada durante toda a festa.
- Gritar furiosa e chorar desconsoladamente durante a mesma discussão.
- Guardar rancor e bronca durante meses e explodir porque o namorado derramou uma gota de bebida naquele vestido amarelo "cheguei".
- Ignorar e maltratar quando um homem insistente a corteja, e perder a sensatez quando por fim deixa de fazê-lo.
- Insistir e esperar quando a relação já acabou, terminada por ela, há muito tempo.
- Ir a uma festa ou reunião, só por saber que ali está o cafajeste casado/noivo que lhe rompeu o coração.
- Ir a uma festa usando saltos agulha, e atirar os sapatos debaixo da mesa depois de quinze minutos, para poder dançar.
- Largar um respeitável homem de família para conquistar outro mulherengo.
- Morrer de amor por um homem que cria seus filhos sozinho e sentir pena por uma mulher que faz o mesmo.
- Negar-se a deixar os doces para baixar o colesterol, mas fazer a "dieta do jiló" para usar um vestido.
- No inverno, sair com uma camiseta diminuta e uma microssaia e terminar a noite envolvida em uma jaqueta enorme emprestada com os dizeres "Lembrança dos formandos de 1985".
- Num encontro, fazer questão de pagar a metade do jantar e nunca mais sair com ele se aceitar a oferta.
- Perguntar se está gorda, para que lhe digam que está magra.
- Colocar roupa nova para um encontro, sabendo que aquele "pretinho" básico surrado lhe cai muito melhor.
- Provar roupa durante toda uma tarde e sair com o primeiro conjunto que escolheu.
- Queixar-se de que a depilação é um hábito primitivo e gritar de asco quando seu marido diz que deixe de fazer.
- Remover esses aros divinos de suas imensas orelhas alérgicas, esperar dois ou três dias e voltar a usá-los.
- Repetir incansavelmente que só necessita de amor, entendimento e estabilidade, e sentir repulsa por um homem bom e simples que manifesta frontal e prontamente sua devoção e amor.
- Seduzir um homem sabendo com segurança que jamais vai deixar que toque um fio de cabelo.
- Sentir-se discriminada se escolhem um homem para seu cargo, mas ter um derrame cerebral de ira se escolhem outra mulher.
- Ser capaz de dirigir uma empresa de duzentos empregados, um país de trinta milhões de habitantes ou uma família de doze membros, mas chamar a desgraçada da "mamãe" quando lhe dói o dente do siso.
- Tomar sol ao meio dia untada em óleo de cozinha e comprar creme antiarrugas e gel para contorno dos olhos.
- Ver comédias românticas e melodramas no dia seguinte de cortar relações com o amor de sua vida.
sábado, junho 20, 2009
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